Feminismos em Fricção

Feminismos em Fricção é uma série de encontros online com debates e apresentações artísticas que pretendem trazer reflexões acerca de temas insurgentes do universo do feminismo e abrangentes das questões de gêneros, de identidades e da cultura.

Programação

30/7 (quinta), às 17h, live no YouTube do CCSP

O projeto apresenta o debate A cultura, os feminismos e a luta antirracista, que convida artistas e ativistas culturais de diferentes territórios para compartilhar suas práticas de atuação e de organização antirracista e feminista. Também haverá intervenção artística de Bixarte.

Convidadas:
Bixarte – cantora, compositora, poetisa, rapper e bicampeã do Slam estadual da Paraíba.
Iza Jakeline – rapper, integrante da banda La Femina e presidenta da Frente Mulheres no Hip Hop de Sergipe.
Michelle Andrews – produtora cultural, feminista e ativista do movimento negro e da cultura.
Nina Vieira – design, fotógrafa, arte educadora e representante do Manifesto Crespo, coletivo de mulheres negras.
Ana Flor Fernandes – acadêmica no curso de pedagogia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Programações anteriores

28/5, quinta, às 17h, live no Youtube do CCSP
Resistência Feminista – História e atualidade da luta das mulheres

Inspirado no 8 de março e na trajetória do movimento feminista, conversaremos sobre as atuais reivindicações apresentadas pelas mulheres tendo como perspectiva alternativas para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, que valoriza o bem-viver, a sororidade e práticas comunitários. Diante dos reais impactos sociais evidenciados pela pandemia, a proposta desse encontro é debater como os feminismos vêm contribuindo para a construção das conquistas de direitos, desconstrução de papeis de gênero, reflexão sobre o papel do Estado e o capitalismo pós-pandemia, entre outros assuntos.

Convidadas:
Jerá Guarani – é uma das principais lideranças femininas indígenas da Terra Indígena Tenonde Porã.
Luana Hansen – feminista, negra, lésbica e ativista, tem 16 anos de carreira no Rap.
Sônia Coelho (Soninha) – educadora popular feminista.
Mediação: Marisabel Mello – feminista, fundadora da Casa da Mulher Lilith.

Indicações de leituras

Feminismo para os 99%: Um manifesto
Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançaram um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver. Editora: Boitempo

Interseccionalidade
Nesse livro Carla Akotirene aborda o conceito de interseccionalidade como forma de abarcar as interseções a que está submetida uma pessoa, em especial as mulheres negras. O termo define um posicionamento do feminismo negro frente às opressões da nossa sociedade cisheteropatriarcal branca, desfazendo a ideia de um feminismo global e hegemônico como diretriz única para definir as pautas de luta e resistência. Editora: Pólen

Pensamento Feminista Negro
Escrito pela socióloga Patricia Hill Collins em 1990, essa obra mapeia os principais temas e ideias tratados por intelectuais e ativistas negras estadunidenses como Angela Davis, bell hooks, Alice Walker e Audre Lorde, e assim constrói um panorama do feminismo negro propondo importantes conceitos para compreender não apenas os mecanismos de opressão das mulheres negras, mas também como essas mulheres desenvolveram conhecimentos e estratégias para enfrentá-los. Editora: Boitempo

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