Flisampa

01 a 05/08

  • Terça a sábado, confira a programação completa abaixo
  • Classificação indicativa: livre
  • Grátis
  • É recomendado o uso de máscara

A Prefeitura de São Paulo vai realizar o 1º Festival Literário da Secretaria Municipal de Educação, o Fli Sampa, com presença de escritores e artistas, além da participação de estudantes e professores das escolas municipais. Para ampliar a participação da comunidade, o Fli Sampa vai ser realizado no Centro Cultural São Paulo (CCSP), com entrada gratuita, entre 1º e 5 de agosto.  

O festival vai reunir estudantes, educadores, escritores, artistas, ilustradores e toda a comunidade interessada em ações de incentivo à literatura e formação de novos leitores. No decorrer do mês outras ações ocorrerão em 13 Centros Educacionais Unificados (CEUs). 

Os estudantes que participam de projetos literários, como os da AEL, também serão protagonistas no festival – apresentarão peças teatrais, slams, saraus e farão ações de acolhimento poético com o público presente. Outra contribuição é que os jovens jornalistas da Imprensa Jovem (EDUCOM) ocuparão o espaço da Rádio do CCSP e farão entrevistas com os convidados e participantes do evento.   

O festival terá como tema “Educação e Cultura” e estará dividido em vários espaços do CCSP com atividades pensadas para públicos de diferentes idades. Entre eles, área para contação de história, espaço gibiteca, espaço leitura, espaço ilustra, com a presença de ilustrador e roteirista da equipe da Turma da Mônica, e o espaço periódico, onde haverá apresentações de teatro do grupo da Revista Ciências Hoje, além da distribuição dos jornais Joca e Qualé, destinados às crianças.  

Outro destaque do Fli Sampa será a mesa de autógrafos com a presença de escritores renomados como Renato Moriconi e Tino Freitas, além de educadores da Rede Municipal que são autores. Haverá, ainda, uma ação formativa voltada a 850 professores que atuam nas salas de leitura das unidades educacionais.   

Como parte das ações do Agosto Indígena, no dia 4 de agosto, a programação destacará a temática dos povos originários, com a presença de escritor indígena Cristino Wapichana. Já no dia 5, a cultura afro-brasileira e periférica será destaque no evento com atrações musicais, como Fanta Konatê, e literárias, como Sérgio Vaz e Ondjaki.   

O público contará também com uma feira de livros formada por até 30 editoras, selecionadas a partir do chamamento público, que vão comercializar títulos com desconto para os profissionais que integram a Rede Municipal de Ensino (RME).    

O secretário de Educação, Fernando Padula, espera que o festival entre no calendário de eventos da cidade de São Paulo e vire uma tradição de estímulo à literatura, também porque ocorre nos anos em que não há a realização da Bienal do Livro. “Trata-se de mais uma ação para reforçar a importância da leitura literária na formação integral do indivíduo. A literatura colabora para a expansão do repertório, experiência e contribui para o desenvolvimento de diferentes formas de expressão.”   

Padula reforça, ainda, que a escolha do local do evento não foi aleatória, já que o Centro Cultural é um equipamento público, que pode e deve ser explorado como espaço educador. “Nossos estudantes precisam ter acesso a eventos como este, além do mais, sair de seus territórios para conhecer um pouco mais a cidade onde vivem que é cheia de opções.”  

A curadoria do evento envolveu diferentes setores da Secretaria, como os núcleos Sala e Espaço de Leitura (SAEL), Academia Estudantil de Letras (AEL), Educação para as Relações Étnico-Raciais (NEER) e Núcleo de Educação Ambiental (NEA). 

Ao longo do evento, a Secretaria Municipal de Educação vai levar cerca de 5 mil estudantes da RME, do ensino infantil até os estudantes de EJA, para desfrutar das atrações.    

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