19/01 a 12/02
- Quinta, sexta e sábado, às 21h e domingo, às 20h
- No Espaço Cênico Ademar Guerra
- Classificação Indicativa: 12 anos
- Grátis
- Retirada de ingressos na bilheteria 1 hora antes
- É recomendado o uso de máscara
Inspirados pelos Soldados da Borracha, também conhecidos como Arigós, e nos textos amazônicos de Euclides da Cunha, a Mundu Rodá entra num movimento de migração criativa tendo como ponto de partida o percurso dos milhares de nordestinos que deixaram o sertão para trabalhar nos seringais. A exploração da borracha foi a primeira grande ferida aberta na Amazônia, construiu cidades e a riquezas de alguns, significou conflito, morte e miséria para tantos outros, esquecidos e apagados pela História.
Ficha técnica
Concepção e atuação: Alício Amaral e Juliana Pardo | Direção: Antonio Salvador | Musicista e músico em cena: Amanda Martins e Henrique Menezes | Contrarregragem em cena: Rodrigo Reis | Textos: Murilo de Paula e Euclides da Cunha (excertos da obra A Margem da História) | Coordenação dramatúrgica: Luís Alberto de Abreu e Maria Thaís | Pesquisa dramatúrgica: Cia. Mundu Rodá, Luís Alberto de Abreu, Maria Thaís, Murilo de Paula e Antonio Salvador | Direção e criação musical: Alício Amaral | Desenho de luz: Eduardo Albergaria | Operação de luz: Eduardo Albergaria e Felipe Stucchi | Cenário: Eliseu Weide e Wanderley Wagner da Silva | Figurino: Emília Reily e Eliseu Weide | Pesquisa de cenário e figurino: Cia. Mundu Rodá, Antonio Salvador e Eliseu Weide | Produção executiva: Leidi Araújo.