03, 04 e 05/03
- Espetáculo “Mulher Selvagem” | Sexta-feira, às 21h | Classificação Indicativa: 14 anos
- Espetáculo “O Vestido” | Sábado, às 21h | Classificação Indicativa: livre
- Espetáculo “A Mulher que Cuspiu a Maçã” | Domingo, às 20h | Classificação Indicativa: livre
- Na Sala Jardel Filho
- Grátis
- Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente
- Funcionamento da bilheteria presencial:
Terça a sábado, 13h às 22h
Domingo e feriados, das 12h às 21h -
Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui
- É recomendado o uso de máscara
A “Trilogia do Feminino” é composta por três solos criados pela bailarina e coreógrafa Rosa Antuña. Os solos são resultado da pesquisa realizada nos últimos dez anos pela criadora a partir da temática da mulher. São eles “Mulher Selvagem”, que estreou em 2010, “O Vestido”, em 2013 e “A Mulher que Cuspiu a Maçã”, que foi aos palcos pela primeira vez na Dinamarca, em 2014. Em cada um, Rosa investiga aspectos diversos da mulher na sociedade contemporânea e expõe através da dança, da música e do teatro suas reflexões, seus receios, faz denúncias, compra briga e arrebata a plateia, que oscila do riso ao choro sem pudores. Os três solos têm sido apresentados em todo o Brasil nos principais festivais e prêmios de circulação de dança.
MULHER SELVAGEM
O espetáculo aborda o conceito de “mulher selvagem”, força oculta e ao mesmo tempo propulsora, inerente ao feminino. Uma mulher que luta para se reconstruir, após ter sido abusada durante toda a sua vida de diversas maneiras desde violência física, até violência psicológica e emocional.
O VESTIDO
É o que veste o corpo, mas é também aquilo que é vestido por ele. O vestido é a metáfora dos sonhos almejados. É o desejo tantalizado, o inalcançável, o inatingível. É a força imanente que leva alguém a vencer os próprios medos e se libertar.
A MULHER QUE CUSPIU A MAÇÃ
Para a conclusão do solo, Rosa Antuña fez uma residência artística no Odin Teatret, em Holstebro, Dinamarca, onde foi dirigida pela atriz Roberta Carreri em dezembro de 2014. A obra traz profundas questões do feminino e escancara frustrações, decepções, padrões e mazelas que caminham com as mulheres ao longo do desenvolvimento de sua história na humanidade.
Ficha técnica
Criação, direção, coreografia, textos e atuação: Rosa Antuña | Luz: Mário Nascimento | Produção: Herivelto Campos e CIA MN.