Poesia Insubmissa

08/03

  • Quarta-feira, às 19h30
  • Na Praça das Bibliotecas
  • Classificação Indicativa: livre
  • Grátis
  • Os ingressos podem ser reservados online através do link ou presencialmente
  • Funcionamento da bilheteria presencial:

    Terça a sábado, 13h às 22h
    Domingo e feriados, das 12h às 21h

  • Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui

  • É recomendado o uso de máscara

O “Poesia Insubmissa” está de volta! Com curadoria e mediação de Lubi Prates, o evento traz a poesia para o centro do debate – e da cidade. A cada encontro, um/a/e poeta apresentará seus poemas e discutirá, numa conversa aberta e direta, suas principais influências, seus processos criativos, repercussões e os temas centrais de sua produção e da produção contemporânea brasileira.

CONVIDADA

Neide Almeida é escritora, poeta, educadora, gestora e produtora cultural. Socióloga, mestre em Linguística Aplicada e Especialista em Gestão Cultural Contemporânea. Docente, pesquisadora e consultora na área de leitura, literatura, direitos humanos e relações étnico-raciais. Atualmente, pela Fio.de.Contas Produções Culturais, promove ações e eventos, entre eles o Projeto Literatura à flor da pele. Coordena a Coleção Insurgências, Editora Jandaíra; é co-editora da Revista Sampa Mundi, consultora da Editora Feminas. Integra o Conselho Consultivo do Instituto Ruth Guimarães; é co-fundadora do Coletivo Nós à Flor da Pele. Publicou, em 2018, o livro Nós: 20 poemas e uma Oferenda, pela Ciclo Contínuo Editorial; em 2017, a zine Nambuê, pela MoriZines. Participa de antologias, entre elas Um girassol nos teus cabelos: poemas para Marielle Franco, organização Mulherio das Letras e publicado pela Quintal Edições (2018) e Nossos poemas conjuram e gritam, organização Lubi Prates, pela Editora Quelônio (2019). Cinco de seus poemas foram musicados por Renato Gama, experiência que deu origem à Orquestra Profunda de Delicadeza, formada por mulheres musicistas que interpretam e tocam canções, cujas letras são poemas de autoras negras. Um sexto poema foi musicado e é interpretado por Izaar França, com arranjos de Adalberto Tavares (violão) e Igor Caracas (percursssões); produção musical de Fabrício Amaral.

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