O que eles estão pensando?

06/05

  • Sábado, das 14h às 18h15 
  • Na Sala de Ensaio 1 
  • Classificação indicativa: 16 anos 
  • Gratuito
  • Inscrições pelo formulário
  • É recomendado o uso de máscara 

O Centro Cultural São Paulo lança o projeto “O que eles estão pensando?”, um ciclo de workshops para promoção de um debate teórico-prático acerca de novos pontos de vista para a Dança Contemporânea propostos por professores e coreógrafos brasileiros de distintas gerações e diferentes linhas de pesquisa e atuação artística-cultural. A 1ª edição do “O que eles estão pensando?” chega como importante atração de nossa programação do “Abril para Dança” do CCSP, trazendo uma instigante reflexão acerca do movimento, das coreografias e dos espetáculos de Dança Contemporânea em sua complexa compreensão.

PROGRAMAÇÃO

14h 

Workshop com Francisco Ribeiro

Sócio Proprietário da Ápice em Arte EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA/Membro do conselho internacional de Dança aliado a Unesco Paris (CID) . Diretor da CIABTM (Companhia Brasileira de Teatro Musical) e da FranDIProduções! Especializado em jazz e vertentes para musical em New York e Londres. Domínio da técnica de Bob fosse e caminhos pelo lyrical jazz. Formado em moda e pesquisador do universo do figurino. Cursando MBA gestão cultural em dança. Possui prêmios dentro e fora do país. Formado em jazz, ballet clássico, moderno e contemporâneo! Foi professor da escola Wolf Maya em SP por 5 anos e trabalhou ao Lado de Fernanda Chamma como Bailarino e Coreógrafo por 20 anos. No Brasil é referência em ensino de Teatro Musical Americano e trabalha como júri e coreógrafo no Brasil e no exterior.

16h15 

Workshop com Wellington Duarte 

WELLINGTON DUARTE atua em SP como diretor, bailarino e performer desde 1990. Em sua trajetória promove um fazer/dizer no corpo numa contínua investigação de propostas experimentais da fisicalidade, conectando lógicas, pensamentos e questões no corpo, articulando o binômio dança-política através de uma invocação direta do corpo e suas potências cuja função é a de perturbar nossa formatação de gestos, hábitos e percepções. Em 2020/2021 desenvolveu o projeto Óbvio Subterrâneo, onde pesquisou em parceria com oito intérpretes o estudo “sistema de descontinuidades”. Este projeto encerrou a trilogia “Situações de Atrito”, composta pelas peças Situação  de Atrito#variação nula (2018), Situação de Atrito 3:uma coisa muda (2019), indicada ao Prêmio APCA (2019) e a peça-manifesto Posição Amorosa (2021), em que recebeu o Prêmio Denilto Gomes 2022.

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