Minha Vida Sem Mim

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Quando a vida é muito dura, onde buscamos alento? Uma seleção de filmes que tratam de personagens em situações-limite, e como cada um traça a sua rota de fuga para fora de uma realidade que os afeta profundamente. Filmes que não oferecem uma narrativa fácil para o espectador, mas que por contraste, ressignificam o nosso olhar para o estado das coisas.

Confira abaixo as sinopses:

MINHA VIDA SEM MIM, de Isabel Coixet

My Life Without Me, Espanha/Canadá, 2003, 106 min, 12 anos

Com Mark Ruffalo, Sarah Polley, Amanda Plummer

Uma jovem esconde seu câncer terminal para viver sua vida com uma paixão que ela nunca teve antes.

Sobre o filme: Baseado no livro de Nanci Kincaid, MINHA VIDA SEM MIM foi adaptado para o cinema pela talentosa cineasta Isabel Coixet (“A Vida Secreta das Palavras”, “Elisa e Marcela”). Com uma atuação simplesmente brilhante de Sarah Polley, esta obra sensível é um conto comovente que nos desafia a viver como se não houvesse amanhã.

MINHA VIDA EM COR-DE-ROSA, de Alain Berliner

Ma vie en rose, Bélgica/França, 1997, 88 min, 14 anos

Durante um churrasco entre vizinhos, Ludovic, 7 anos, escandaliza todos ao aparecer vestido como menina. É uma situação embaraçosa para os pais, novos naquele condomínio chique ao qual querem se integrar. Enquanto Ludovic continua a viver como menina, seus pais custam a aceitar a diferença.

Sobre o filme: Produzido há mais de 20 anos atrás e aclamado pela crítica e público, MINHA VIDA EM COR-DE-ROSA tocará seu coração com a comovente e colorida história da pequena Ludo, uma menina trans. Dirigido com grande sensibilidade por Alain Berliner, que escreveu o roteiro junto com Chris Vander Stappen, o filme ganhou diversos prêmios e é uma obra mágica que celebra a diversidade.

THELMA, de Joachim Trier

Noruega, 2017, 116 min, 16 anos

Com Eili Harboe, Henrik Rafaelsen, Ellen Dorrit Petersen

Depois de se mudar para Oslo para cursar o ensino superior em Biologia e morar sozinha pela primeira vez, Thelma passa pelos momentos mais estranhos de sua vida. Isso porque, inesperadamente, descobre que tem uma energia incontrolável que afeta não só sua saúde, mas o universo ao redor, e se vê perdidamente apaixonada por uma colega.

Sobre o filme: Joachim Trier (diretor de A Pior Pessoa do Mundo) demonstra seu potencial de usar do terror psicológico como gênero para se conectar com as emoções da personagem Thelma. O filme foi indicado ao Oscar de 2018 como representante da Noruega na categoria Melhor Filme Estrangeiro.

MOMMY, de Xavier Dolan

Canadá, 2014, 139 min, 16 anos

Com Anne Dorval, Antoine-Olivier Pilon, Suzanne Clément

Uma mãe solteira viúva criando seu filho violento sozinha encontra uma nova esperança quando uma vizinha misteriosa se insere em sua casa.

Sobre o filme: Filme que fez com que o diretor Xavier Dolan dividisse o Prêmio do Júri em Cannes com o diretor Jean-Luc Godard. O filme define o contraste da geração millenium no seu auge, apresentando uma nova estética com influência em videoclipes e redes sociais. O filme foi realizado dentro da proporção 1:1 (a mesma definida pela rede social Instagram).

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