Eu Sou Muitas

29/11 a 09/12

  • Confira a programação completa
  • Sala de Debates
  • Classificação indicativa: livre
  • Grátis
  • Inscrição via formulário
  • É recomendado o uso de máscara

EU SOU MUITAS para além do silenciamento propõe uma criação artística coletiva com mulheres cis e trans afetadas por violência doméstica e de gênero. O objetivo é consolidar um espaço de reflexão crítica e empoderamento feminino, com foco de atuação na promoção e no fortalecimento do protagonismo e da liderança feminina, bem como fazer valer os seus direitos. 

Eu sou muitas é um projeto artístico de longa duração da artista Karlla Girotto que, desde 2014, tem se dedicado a reunir mulheres cis e trans violentadas e vitimizadas em relacionamentos abusivos e violentos e que vêem as suas vidas profundamente afetadas por esta situação. Juntas, desenvolvem uma série de ações – podcasts, palestras e rodas de conversa.

PROGRAMAÇÃO

29/11 – Quarta-feira

Das 10h às 12h | Senhorita Bira – Estruturas sociais que legitimam a violência de gênero e doméstica

Como dar a perceber que a violência de gênero e doméstica é estruturante de um projeto de mundo (e vida) pautado pelo patriarcado e como reduzir seus efeitos a partir dessa percepção? Amplificar as vozes das mulheres vítimadas de modo a tornar o assunto da violência contra as mulheres um tema sensível à sociedade. O silenciamento é a arma mais poderosa do patriarcado – e tirar estas mulheres do silenciamento é arma política e de saúde pública.

29/11 – Quarta-feira

Das 14 às 17h | Crioulla Oliveira – Saberes ancestrais das ervas e processos de cura

As erveiras foram, e ainda são, responsáveis pela saúde de centenas de famílias Brasil afora. Acessar este conhecimento potente de cura é acessar ancestralidades e ampliar a formação do sentido de saúde coletiva não somente no imaginário como na concretude da vida. 

30/11 – Quinta-feira

Das 10h às 12h | Vicenta Perrotta – A imagem de si como ferramenta de transformação 

O que significa ser mulher? E as formas de feminilidades impostas? Romper as normatividades é liberar força de criação para repensar as posições que ocupamos porque nos foram oferecidas e naturalizadas.

As discussões se darão a partir da imaginação de uma sociedade em que o eixo social, político e econômico seja deslocado da figura masculina.  Empregando a arte como plataforma de mudanças sociais e metodologia de diálogo para que processos de vida sejam possíveis para corpos lidos como dissidentes.

1/12 – Sexta-feira

Das 10h às 12h | A TRANSÄLIEN – Corpo EstandArte: Bordando a pele reflexos de si

A partir da junção de retalhos, O Corpo EstandArte propõe uma criação coletiva que passa por memórias, sensações, utopias e emoções expressas durante o processo. Tecendo uma analogia entre pele e tecido, a fim  de abrir o olhar para as várias possibilidades de bordar a própria pele e criar uma nova imagem de si.

1/12 – Sexta-feira

Das 14h às 17h | Ana Dupas – Eutonia e processos de autocura

A partir da prática da eutonia, propor uma escuta ampliada do próprio corpo – o que o corpo vivo pode ensinar sobre si mesmo? Quais elaborações o corpo já produziu antes de tornar conhecimento dizível (que se apresenta como pensamento)? 

2/12 – Sábado

Das 10h às 12h | Vicenta Perrotta

O que significa ser mulher? E as formas de feminilidades impostas? Romper as normatividades é liberar força de criação para repensar as posições que ocupamos porque nos foram oferecidas e naturalizadas.

As discussões se darão a partir da imaginação de uma sociedade em que o eixo social, político e econômico seja deslocado da figura masculina.  Empregando a arte como plataforma de mudanças sociais e metodologia de diálogo para que processos de vida sejam possíveis para corpos lidos como dissidentes

Das 14h às 17h | Ana Dupas

A partir da prática da eutonia, propor uma escuta ampliada do próprio corpo – o que o corpo vivo pode ensinar sobre si mesmo? Quais elaborações o corpo já produziu antes de tornar conhecimento dizível (que se apresenta como pensamento)? 

3/12 – Domingo

Das 10h às 12h | Ana Dupas

A partir da prática da eutonia, propor uma escuta ampliada do próprio corpo – o que o corpo vivo pode ensinar sobre si mesmo? Quais elaborações o corpo já produziu antes de tornar conhecimento dizível (que se apresenta como pensamento)? 

Das 10h às 12h | Mariana Marcassa – O silenciamento tem voz? 

Vivenciar um trabalho profundo de cuidado coletivo no qual teremos um momento de escuta do corpo e práticas de voz. 

3/12 – Domingo

Das 14h às 17h | Nicole Aun – Como construir ferramentas para nomear e combater o machismo no cotidiano?   

Desvendar algumas das armadilhas que o patriarcado capitalista usa para que a gente se enrede em suas tramas e ainda chame isso de natural. 

5/12 – Terça-feira

Das 14h às 17h | Crioulla Oliveira

As erveiras foram, e ainda são, responsáveis pela saúde de centenas de famílias Brasil afora. Acessar este conhecimento potente de cura é acessar ancestralidades e ampliar a formação do sentido de saúde coletiva não somente no imaginário como na concretude da vida.

6/12 – Quarta-feira

Das 10h às 12h | Mariana Marcassa – O silenciamento tem voz? 

Vivenciar um trabalho profundo de cuidado coletivo no qual teremos um momento de escuta do corpo e práticas de voz. 

Das 14h às 17h | Crioulla Oliveira – Saberes ancestrais das ervas e processos de cura

As erveiras foram, e ainda são, responsáveis pela saúde de centenas de famílias Brasil afora. Acessar este conhecimento potente de cura é acessar ancestralidades e ampliar a formação do sentido de saúde coletiva não somente no imaginário como na concretude da vida.

7/12 – Quinta-feira 

Das 10h às 12h | Mariana Marcassa – O silenciamento tem voz? 

Vivenciar um trabalho profundo de cuidado coletivo no qual teremos um momento de escuta do corpo e práticas de voz. 

Das 14h às 17h | Crioulla Oliveira – Saberes ancestrais das ervas e processos de cura

As erveiras foram, e ainda são, responsáveis pela saúde de centenas de famílias Brasil afora. Acessar este conhecimento potente de cura é acessar ancestralidades e ampliar a formação do sentido de saúde coletiva não somente no imaginário como na concretude da vida.

Das 14h às 17h | Mariane Lima

A violência contra a mulher é naturalizada cotidianamente em imagens e discursos espalhados pelo mundo por meio da internet. É urgente e fundamental revisar as imagens que nos povoam e criam imaginários. 

8/12 – Sexta-feira

Das 10h às 12h | Mariana Marcassa – O silenciamento tem voz? 

Vivenciar um trabalho profundo de cuidado coletivo no qual teremos um momento de escuta do corpo e práticas de voz. 

Das 14h às 17h | Karina Acosta – A clínica amplia a escuta e encontra o testemunho

O reconhecimento do trauma e sua elaboração coletiva como sabedoria que inicia processos de cura.

Das 14h às 17h | Mariane Lima

A violência contra a mulher é naturalizada cotidianamente em imagens e discursos espalhados pelo mundo por meio da internet. É urgente e fundamental revisar as imagens que nos povoam e criam imaginários. 

9/12 – Sábado

Das 14h às 17h | Mariane Lima

A violência contra a mulher é naturalizada cotidianamente em imagens e discursos espalhados pelo mundo por meio da internet. É urgente e fundamental revisar as imagens que nos povoam e criam imaginários. 

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