Esse vídeo é uma seleção de vídeos e poesias que fiz quando comecei a explorar mais o mundo do audiovisual, meu corpo e minha existência não só quanto corpo transgênero, mas um corpo que sente dor, que ama e que resiste contra o CIStema patriarcal e machista em que vivemos. No audiovisual assim como na fotografia, é onde eu encontro refugio e um espaço para desabafar quando meu corpo transviado precisa por para fora tudo o que sente. E os autorretrato são sobre esse caminho que trilhei dentro de mim tentando me conhecer, até o momento que notei que nunca será possível, já que estou sempre transmutando.