A Mãe Morta

01 a  24/07

  • Sextas e sábados, às 21h e domingo, às 20h
  • No Anexo da Adoniran Barbosa
  • Classificação Indicativa: 16 anos
  • R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) – ingressos antecipados pelo Sympla ou com retirada 1 hora antes do espetáculo, na bilheteria
  • Pessoas trans terão entrada gratuita no espetáculo
  • É recomendado o uso de máscara  
Mãe Morta se passa entre 1930 e 2021, e mostra a luta de uma mãe por sua libertação dentro de uma família judaica, de tradição rígida, além do conflito da filha trans e seu processo de transição. O texto perpassa por assuntos como racismo, homofobia, transfobia e antissemitismo nesta saga familiar. A dramaturgia é de Mica Ella Cimet e direção de Beatriz Miranda na primeira montagem da Flexágono Produções Culturais.

Ficha técnica 
Dramaturgia: Mica Ella Cimet | Orientação Dramatúrgica: Marcos Barbosa | Direção Artística e Encenação: Beatriz Miranda | Elenco: Alexandre Nascimento, Bea Lerner, Bruli Maria, Cora Valentini, Fabiana Fields, Gustavo Merighi, Laerte Mello, Lucas Itri, Luciana Schwinden, Sofia Riccardi | Assistência de Direção: Caroline Cassinelli | Direção de filmagem e registro de ensaios: Will Silva | Assistência de filmagem e captação de som: Tiel Del Valhe | Produção: Corpo Rastreado – Thaís Venitt e Bruno Portela | Direção de Produção e Realização: Flexágono Produções Culturais | Figurino: Victoria Moliterno | Direção de canto: Sonia Goussinsky | Piano e sonoplastia: Cella Azevedo | Preparação Vocal: Lúcia Gayotto | Treinamento de Técnica Meisner: Tomás Rezende | Desenho de Luz: Aline Santini | Desenho de som: Ivan Garro | Direção de arte: Kleber Montanheiro | Cenotécnico: Wanderlei Wagner | Desenho de vídeo e projeção: Grissel P. Manganelli | Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes | Pesquisa e acervo fotográfico: Esther Cimet | Design Gráfico: Renan Marcondes.
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