27/9
- Sexta, às 20h
- Jardim Suspenso – Lado Vergueiro
- Classificação indicativa: 12 anos
- Grátis
- Retirada de ingressos na bilheteria física do CCSP, 1h antes de cada sessão
- Para mais informações sobre o funcionamento da Bilheteria, física e online, clique aqui.
O Cinema é um espaço de compartilhamento, onde o público se compromete a dividir experiências por algumas horas em uma sala fechada. Pensando em expandir essa ideia, o Centro Cultural São Paulo inaugura a Sessão Vergueiro, com sessões de cinema ao ar livre em nosso jardim suspenso. Traga amigos, amores e família para compartilhar essa experiência mágica.
A primeira sessão será no dia 30/8 com abertura do filme “Minha câmera é minha flecha!”, de Natália Tupi e Guilherme Fascina, seguida da exibição do longa-metragem “A Flor do Buriti”, de João Salaviza e Renée Nader Massora. Os filmes fazem parte da programação indígena de agosto e dialogam com a exposição fotográfica “Guardiãs Xondaria Kuery”, de curadoria de Richard Werá, que estará presente na sessão.
A segunda sessão será no dia 27/9 com a exibição do filme “Vidas Passadas”, de Celine Song. O filme foi um grande sucesso mundial e marcou a estreia da diretora independente indicada ao Oscar em 2024 a melhor filme e melhor roteiro original. Essa sessão celebra o mês da Cultura Independente.
Confira as sinopses dos filmes:
27/9, às 20h
VIDAS PASSADAS, de Celine Song
Past Lives, EUA, 2023, 106′, DCP, 12 anos
Greta Lee, Yoo Teo, John Magaro
Escrito e dirigido por Celine Song, Vidas Passadas é um drama que conta a história de Nora e Hae Sung, dois amigos de infância com uma conexão profunda, mas que acabam se separando quando a família de Nora decide sair da Coréia do Sul e se mudar para a cidade de Toronto. Vinte anos depois, os dois amigos se reencontram em Nova York e vivenciam uma semana fatídica enquanto confrontam as noções de destino, amor e as escolhas que compõem uma vida.
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[SESSÃO JÁ REALIZADA: 30/8, às 19h]
MINHA CÂMERA É MINHA FLECHA!, de Natália Tupi e Guilherme Fascina
Brasil, 2024, 19’24”, DCP, Livre
Richard Wera Mirim é um jovem Comunicador Indígena do Povo Guarani Mbya da Terra Indígena Jaraguá, território que ainda resiste às margens da Rodovia dos Bandeirantes, em São Paulo. O filme traz um pouco de sua trajetória, aliada à força do audiovisual e do uso das redes sociais na luta e resistência indígena. Mostra a câmera como uma flecha, uma ferramenta de comunicação poderosa, uma arma para registrar e retratar, com o olhar de quem vivencia a cultura, os conhecimentos, os territórios e demais aspectos dos povos originários pelo direito de existir.
A FLOR DO BURITI, de Renée Nader Massora e João Salaviza
Portugal/Brasil, 2023, 125′, DCP, Livre
Em 1940, duas crianças do povo indígena Krahô encontram na escuridão da floresta um boi perigosamente perto da sua aldeia. Era o prenúncio de um brutal massacre, perpetrado pelos fazendeiros da região. Em 1969, os filhos dos sobreviventes são coagidos a integrar uma unidade militar, durante a Ditadura brasileira. Hoje, diante de velhas e novas ameaças, os Krahô continuam a caminhar sobre a sua terra sangrada, reinventando a cada dia infinitas formas de resistência.
Minha câmera é minha flecha!
A Flor do Buriti
Guardiãs Xondaria Kuery
Vidas Passadas