Por  Camila Martins* | Redação CCSP | Fotos: Reprodução

24/10/2025

Confira toda programação do CCSP

Você irá encontrar: Artes Visuais, Ação Cultural, Cinema, Dança, Literatura, Música e Teatro.

Cada Tijolinho do CCSP

Registro Oral, Escrito e Imagético das Histórias de Quem Construiu e Constrói o Centro Cultural São Paulo

      Entre os dias 7 e 12 de outubro o Centro Cultural São Paulo deu vida a um evento de presença marcante. A primeira edição do Festival de Cultura Popular reuniu tradicionais expressões de saberes e costumes de todos os cantos do Brasil, com mais de 50 atrações.

      Exposições, debates, dança, manifestações culturais, artes cênicas e plásticas, luta e música celebraram a  tradição de um país que assim como em sua vastidão territorial exibe a imensa, célebre e rica diversidade de influências étnicas, fruto de um povo que renasce a cada dia. Não à toa, a sonoridade do cantar do português, o samba no pé, a resistência e generosidade são exaltados até mesmo como força política em outros países.

      Contudo, o evento com uma curadoria cuidadosa e uma programação plural, enfatiza que a formação cultural não apenas nasce do convencional, que por vezes torna-se estigma de estereótipo, mas de distintas racionalidades e propostas artísticas. Artistas consagrados, novos talentos e um público vibrante foram peças chaves para a difusão da pluralidade existencial nem sempre vista aos olhos da grande mídia, do público e até mesmo dos ativos produtores de tais expressões, que consecutivamente carecem de representatividade. 

     

É o que diz Julio Dojcsar, curador de Música do projeto, que reitera:

“Temos um olhar atento para as representatividades e queremos, para os próximos, que este olhar de curadoria seja feito por um colegiado maior. Neste primeiro, pelo pouco tempo, essa rede aconteceu na informalidade, por laços de confiança estabelecidos por mais de décadas. Uma rede de escuta, de atenção, para trazer uma produção de tradição, uma produção do hoje, uma produção coletiva das periferias da cidade e de cidades vizinhas. Foi um feito colaborativo, como uma comunidade da soma, indicações de quem está fazendo; foi uma curadoria da escuta aberta. Trouxemos a gente que a gente é, com as lutas sendo festa e a vida sendo sagrada nas manifestações coletivas.”

 

Dia 7 de outubro – primeiro dia.

     A celebração do papel da cultura como instrumento de formação e identidade se iniciou no dia sete em ritmo de festa. Em homenagem ao Dia da Nossa Senhora do Rosário, as exposições “Entra na Roda: Capoeira em Diálogo”, “Cantos da Terra: Ancestralidade” e “Da gente como a gente é” honraram a tradição, cor, música e fé, juntamente, ao cortejo de Abertura Oficial com Pastoras do Rosário e Xequerês da Micaela, que ecoaram ao som de bongôs e agbês  no porão do CCSP. 

     O Grupo de mulheres negras da Igreja do Rosário dos Homens Pretos de São Paulo  que caiu no samba com a interpretação musical de exímios cantores como Nelson Cavaquinho, Martinho da Vila, Clara Nunes, Alcione, foi exibido no webdocumentário “Da Nebulosa ao Brilho” (2023), entrelaçando o passado, presente e futuro.

     O dia contou com o filme “O Pagador de Promessas” (1962) interpretado por Leonardo Villar e Glória Menezes, uma jornada afrontosa contra a intolerância religiosa vencedora da Palma de Ouro em Cannes. Temáticas escolhidas a dedo e não por acaso: ancestralidade e resistência foram temas cruciais durante todos os seis dias de programação.

 

Dia 8 de outubro – segundo dia.

     O marco do meio da semana trouxe consigo a riqueza espiritual e o molde das identidades regionais discutidos nas Mesas de Debates por Renato Gama, Tião Soares, Paulo Dias e por Naloana Lima, Gal Martins e Ricardo Matos. E agraciadas em “Amuleto de Ogum”, a obra de 1974 exibida na Sala Paulo Emílio, narra a trajetória mística e periférica de um jovem nordestino lendário entre os seus e marcado pela violência urbana.

     No âmbito cênico, os atores Rodrigo Mercadante, Caio Horowicz e Fábio Neppo deram à luz a “Cartas a um Jovem Leitor”, estreia que permaneceu em cartaz até o domingo, conta por meio de cartas que invadem os palcos a amizade improvável de Mário de Andrade e Fernando Sabino. 

     Entre a música clássica e popular a Orquestra de Violeiros de Guarulhos Coração da Viola, remontou às origens de um passado rural e caipira, com o instrumento portugues. A tradição nordestina viva marcou também o Show inconfundível de Xangai. Iniciado com a célebre  trovadoresca “Cantilena De Lua Cheia”, em homenagem ao falecido parceiro Vital Farias, o cantor fez a platéia cantar aos coros  serena Cantiga 2 sobre a simplicidade e à beleza da vida no Nordeste brasileiro. Em depoimento, o grato cantor baiano afirmou:

Hoje é o Dia do Nordestino, e eu acho legal, porque pelo menos tem uma referência e tal, mas é dia de todo mundo, dia do brasileiro… Eu, por exemplo, passei a ser nordestino prefeito de Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) que eu sou do Leste da Bahia. Esse evento aqui é muito valioso, porque o reconhecimento é uma das coisas mais significativas que eu considero. Reconhecer é melhor do que ter que resgatar. Já temos uma tradição, o público do Brasil nos tratam, nós, artistas, muito bem, e eu não tenho queixas. Eu só agradeço

 

    Toda esta pluralidade de exibições é traduzida pelo grupo AFROJAM-SP, formado por pessoas pretas – incluindo homens, mulheres cis, trans e pessoas não binárias- O verdadeiro laboratório experimental reacendeu a essência do afrobeat e ancestralidade musical brasileira, dimensionando novos panoramas artísticos.

 

Dia 9 de outubro – quarto dia.

     A quinta-feira seguiu colocando o público como centro das atrações. O encontro “Cultura Impressa, vivência de impressão gráfica” com Rodrigo Taguchi e Claudia Rangel na Folhetaria Ateliê Público proporcionou a vivência artística de uma das mais populares expressões gráficas: a xilogravura. Dos profissionais aos mais leigos, o lápiz, a madeira e a goiva deram vida às artes das mais diferentes temáticas.

     O estímulo mental não parou por aí, com o Anexo da Sala Adoniran Barbosa cheio, a cultura popular, jovem e periférica entrou em pauta. Thaíde, rapper de sucesso dos anos 90 e dono da coletânea Hip-Hop Cultura de Rua junto ao DJ1 –considerado o primeiro disco de hip hop nacional –, discutiu sobre expressões urbanas subversivas como rap, funk, grafite e slam, e a reinvenção da cultura popular na atualidade ao lado do grafiteiro Mauro Neri e do MC Gaspar Z’África. Nas falas dos artistas os destaques foram a capacidade performática da Arte e relevância de acessibiliza-lá para todos. 

 “A gente é o que a gente é, nossas histórias,  nossas conquistas, nossas lutas, nossas crenças.  A chamada cultura popular, como foi falado em várias mesas, ainda cabe a uma imensa parcela do povo brasileiro empobrecida dos bens de acesso, rica no fazer cultural. Uma fala do Siba, no show do mestre Ambrósio: que o povo ficou com a cultura e as elites a riqueza, tomara que um dia, esta riqueza seja distribuída e a cultura feita pelo povo tenha um novo nome.”, conclui Júlio que estava presente entre as cadeiras do Anexo.

     Em adição, o enfoque no rap foi dado pela  Dj Evelyn Cristina e pelas pernambucanas Siba e Lirinha com a força da palavra na rua, cultura popular como resistência e recriação. A conversa com o público mostrou como a cultura popular se reinventa ao longo do tempo – do coco ao rap – em um mesmo compasso.

     A raiz do futuro foi plantada no Jardim Sul  em “A História do Forró”. A exposição apresentou a trajetória emblemática de Pedro Sertanejo, nordestino que percorreu 51 dias de estrada até São Paulo, trazendo consigo um legado de cultura, resistência e acolhimento e mantendo viva a chama do forró.  E o arrastar dos pés incendiou o corpo, o público colocou o molejo para jogo com Trio Sabiá e DJ Rata.

     Vibrando nessa mesma onda, o público pode mais tarde mergulhar numa ritmada batalha de versos na Área de Convivência. Freestyles e repentes enfrentaram-se com a apresentação de Zé Brown. Uma combinação inestimável entre os  versos cantados nordestinos e a linguagem de rima das ruas.

     À noite, o filme crítico pernambucano “Baile Perfumado” baseado na história  real do libanês Benjamin Abrahão retratou sua convivência com Lampião e o bando de cangaceiros.

Dia 10 de outubro – quinto dia.

     A sexta-feira chuvosa não espantou quem esteve firme nos planos de acompanhar o lindo Festival de Cultura Popular. Em ritmo dos batuques, dança, cortejo e festa afro-brasileira do Maracatu exibiu sua força da Área de Convivência para todo Centro Cultural São Paulo. Durante a tarde naquele mesmo espaço às 14h uma fila se estendeu da bilheteria até o acesso ao  metrô. O motivo? O show especial de Tom Zé que o público viria a acompanhar no dia seguinte.

     As batidas africanas integraram o debate na  Sala Paulo Emílio: Stela Nesrine, DJ Tudo e DJ Dolores, que mais tarde tocou sua  mistura única de ritmos brasileiros com eletrônica, contou sobre a influência e o papel da sonoridade  na construção da música popular brasileira .

     Para além do passado ancestral, Como as novas gerações estão reinventando as tradições? A Mesa “O futuro da cultura popular” com participação do compositor, educador, ator e dramaturgo Salloma Salomão e  da Comunidade Quilombaque.

     “Se o sol sumiu, já vem a lua pra alumiar”, às 20h a animação contagiante manteve-se. Mestre Ambrósio foi a atração principal do dia divertindo muita gente. As pessoas saíram do chão e ninguém ficou parado ao som de Sol e Lua e outros hits do cantor agraciado pelos mais velhos e mais novos, 

     Cada show tem sua particularidade, não é? Mas com certeza, esse foi um dos mais importantes, mas eles vão se diluindo no tempo. E alguns são muito marcantes, com certeza esse foi um deles. A gente sempre faz uma enquete, ‘Quem é que tá vendo pela primeira vez’? Sempre tem muita gente vendo. Então, isso é um bom sinal de que essa nova geração, mesmo a gente tendo ficado esse tempo sem se apresentar, a turma ouvia, não é? Isso é muito bacana. E aí, quando temos uma oportunidade de nos apresentar, a turma está vindo. Isso é muito gratificante, é uma honra para nós, ver essa geração nova vindo, também.

– finalizou o cantor Helder Vasconcelos.

     Enquanto a festa rolava solta com o Anexo da Sala Adoniran Barbosa lotado, o dia se encerrou com o longa brasileiro “Barravento” de Glauber Rocha. A produção redesenha a história de Firmino, homem que de volta ao cenário de sua infância embarca em um dilema entre a submissão a religiosidade e novos paradigmas descobertos por meio de consciência política.

Dia 11 de outubro – sexto dia.

      No fim de semana, o teatro da Cia. Menina Fulô divertiu quem estava na  Praça das Bibliotecas e encontrou as músicas da bença e os presentes da seca em “Aguaceiro de Menino Bentu”.

      Para exercitar o saber e a reflexão as mesas de debate “Saberes tradicionais na Missão de Mário de Andrade.” e “Às vozes dos mestres: tradição e futuro da capoeira” buscaram junto aos convidados e participantes compreender os desafios das transmissões de saberes, reconhecimento dos mais velhos e papel das novas gerações. E teve também um espaço  de destaque dedicado apenas para as vozes femininas com a discussão “Mulheres na capoeira: presença, luta e protagonismo” com participação das Mestras Mariposa, Janja, Nagô e Luana.

      A luta e ginga da capoeira tomou o sábado. Durante a tarde o Encontro de Capoeira presentes na e a Roda Homenagem aos Mestres da arte com a Orquestra de Berimbau (Dinho Nascimento) reafirmaram a gratidão e o respeito a conservação de uma cultura alicerce à formação histórica diversa do povo brasileiro. Com o sol a pino no ar, o Jardim Suspenso recebeu ainda pulsos e grooves do DJ Tudo Alfredo Bello conectando os ouvintes com discos raros e discografias fantásticas.

      Mais tarde, com ânimos exaltados, finalmente o Festival de Cultura Popular recebia uma das mais aguardadas apresentações. E a felicidade desabou sobre a recepção animada da sala Adoniran Barbosa, a qual aguardou com expectativa a comemoração do aniversário de 89 anos de Tom Zé. Nem mesmo quem ficou de pé incomodou-se já que o corpo voltava-se de um lado para o outro a cada instante no ritmo das canções. O cantor baiano, panorama da genialidade musical brasileira e um dos grandes nomes da Tropicália – movimento artístico da década de 60 – além de aplausos acalorados do público ganhou também uma linda homenagem com direito a bolo e a cantoria em  uníssono de  um “Parabéns”. Como disse em suas próprias palavras, Tom Zé fez um “show de arrasar”. 

      À noite, os últimos festivos ficaram por conta do Encontro de Jongo na presença da percussão, das batidas e dos Jongos cariocas Guaianas, Candongueiros, Nzungu, Afrolaje e do longa “Orfeu Negro” ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, também ambientado no Rio de janeiro. Nele o mito grego de  Orfeu e Eurídice é transposto para uma das mais emblemáticas eventualidades brasileiras, o carnaval em meio a trilha sonora de Tom Jobim e Luiz Bonfá. 

Dia 12 de outubro – sétimo dia.

      O último dia de Festival coincidiu com o dia das crianças e a agenda teve uma programação especial, “Breve Dança para um Rio da Cia. Menina Fulô” e “Sou Rei” com Luciano Pontes. As contações de história afloraram a imaginação dos pequenos com a trajetória de um rio que relembra como a pureza  e autenticidade infantil ensina os mais maduros.

      Assim, os adultos também tiveram vez. O encontro de Congadas reuniu grupos como Congada Branca Peixe Frito de Piracaia, Congada, Verde Periquitos de Piracaia, Congada Branca Marinheiros de Piracaia, Congada do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes e escancarou a riqueza do sincretismo no Brasil.  

      Ainda na parte da manhã, as quadrilhas juninas sergipensis internacionalmente reconhecidas dos grupos Parafusos e Raio da Silibrina invadiram a avenida paulista e o CCSP com um grande e  irreverente festejo. Entre notas musicais, o samba voltou à tona com Projeto Samburbano, Samba do Aguidá e voz de  Roberta Oliveira

      A sessão pipoca do dia ficou por conta dos clássicos de Milton Amaral “Jeca Tatu” e Adolfo Celi “Tico-Tico no Fubá” com a história de um dos mais conhecidos personagens brasileiros.

      Por fim, o espetáculo teatral “Cartas a um Jovem Leitor” dirigido por teve uma última aparição no evento. Um encerramento inesquecível para coroar a cultura popular em São Paulo.Esse mosaico de representatividade repleto de elementos cotidianos e tão presentes não passam despercebidos pelo Centro Cultural São Paulo e nossos tão queridos e fiéis frequentadores.

      O último dia de Festival coincidiu com o dia das crianças e a agenda teve uma programação especial, “Breve Dança para um Rio da Cia. Menina Fulô” e “Sou Rei” com Luciano Pontes. As contações de história afloraram a imaginação dos pequenos com a trajetória de um rio que relembra como a pureza  e autenticidade infantil ensina os mais maduros.

      Assim, os adultos também tiveram vez. O encontro de Congadas reuniu grupos como Congada Branca Peixe Frito de Piracaia, Congada, Verde Periquitos de Piracaia, Congada Branca Marinheiros de Piracaia, Congada do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes e escancarou a riqueza do sincretismo no Brasil.  

      Ainda na parte da manhã, as quadrilhas juninas sergipensis internacionalmente reconhecidas dos grupos Parafusos e Raio da Silibrina invadiram a avenida paulista e o CCSP com um grande e  irreverente festejo. Entre notas musicais, o samba voltou à tona com Projeto Samburbano, Samba do Aguidá e voz de  Roberta Oliveira

      A sessão pipoca do dia ficou por conta dos clássicos de Milton Amaral “Jeca Tatu” e Adolfo Celi “Tico-Tico no Fubá” com a história de um dos mais conhecidos personagens brasileiros.

      Por fim, o espetáculo teatral “Cartas a um Jovem Leitor” dirigido por teve uma última aparição no evento. Um encerramento inesquecível para coroar a cultura popular em São Paulo.Esse mosaico de representatividade repleto de elementos cotidianos e tão presentes não passam despercebidos pelo Centro Cultural São Paulo e nossos tão queridos e fiéis frequentadores.

      Em nossas redes sociais o feedback recebido foi imensamente positivo, das decorações à exibições a palavra “lindo” inundou os comentários no instagram. Confira abaixo.

 

      Gesto que demonstra que apesar da cultura da denominada erudita e de massa  – produzidas pela elite intelectual  e de tom comercial – serem erroneamente creditadas com maior valor e dignidade, a cultura proveniente do ordinário é sim rica e deve ser celebrada. O curador, já animado para próximos festivais, concorda. Segundo ele, a iniciativa  tem como finalidade a valorização do que nasce do chão e segue pulsando nas periferias, nos terreiros e nas praças. A intenção é mostrar um pouco do poder das manifestações e convidar o público a buscar mais, e descobrir quem a gente, como povo, é.

As culturas tradicionais e populares na pauta política são ganho histórico do Estado de São Paulo e de todo o Brasil. Viva a Cultura Popular Brasileira! Viva o Centro Cultural São Paulo!

      E você? Quer conferir de perto toda essa festança? Acesse os links abaixo e confira as coberturas completas realizadas pela equipe de comunicação do CCSP: 

 

 

Cobertura em vídeo:

Resumo dos acontecimentos no reels do Instagram parte 1.

https://www.instagram.com/reel/DP4oEjSjQ91/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Resumo dos acontecimentos no reels do Instagram parte 2.

https://www.instagram.com/reel/DQKoLcRka9G/?igsh=MTFnd2RyOW83ajRwOQ==

Cobertura em carrossel no Instagram  1

https://www.instagram.com/p/DPkHoHSkiyF/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Cobertura em carrossel no Instagram  2

https://www.instagram.com/p/DPm7AVmEpYw/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA

==Cobertura em carrossel no Instagram  3

https://www.instagram.com/p/DPo1plcCZ7a/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Cobertura em carrossel no Instagram  4

https://www.instagram.com/p/DPsQu5Akcfy/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Cobertura em carrossel no Instagram  5

https://www.instagram.com/p/DPtNlnDjZbE/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

Cobertura em carrossel no Instagram  6

https://www.instagram.com/p/DPxEGsdkrCn/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==

 

Cobertura em texto:

Pastoras do Rosário trazem o Samba ao 1º FCP

https://centrocultural.sp.gov.br/xangai-faz-o-ccsp-se-emocionar-em-noite-historica/

Xangai emociona público do CCSP em noite histórica 

https://centrocultural.sp.gov.br/xangai-faz-o-ccsp-se-emocionar-em-noite-historica/

Mestre Ambrósio traz o Forró em Pé de Calçada no CCSP

https://centrocultural.sp.gov.br/mestre-ambrosio-traz-o-forro-em-pe-de-calcada-no-ccsp/


*Supervisão de Felipe Cartier