Sr Genivaldo Nunes da Paz

Cada Tijolinho do CCSP

Sr Genivaldo Nunes da Paz: 72, Eletricista desde a construção e até hoje funcionário do CCSP, o homem da luz no Centro Cultural São Paulo

“Eu cheguei até a obra do Centro Cultural, eu tinha vinte e oito, vinte e nove anos. Na época era muito serviço, então a gente chegava, se apresentava, e a firma já pegava a gente pra trabalhar, né?”

O Centro Cultural ia inaugurar, por causa que ia ter o espetáculo o Balé da Cidade, que é a abertura do Centro Cultural. Aí o engenheiro passou, que eu já estava fora da empresa, aí a Claudete (Diretora Administrativa) mandou me chamar. 

Eu já vivia rindo à toa só de estar aqui. Porque você vê uma coisa que você faz. Eu não acreditava que ia acontecer isso comigo. Eu era muito, muito rebelde, que nem fala o ditado. Não é? Para não dizer outras coisas. Mas a minha alegria era o Centro Cultural! 

muita gente, não dá valor a quem somos nós. Isso aqui é uma alegria, é uma apresentação para a cidade de São Paulo! Um cara que nem eu, vem do Nordeste, chega aqui, tem uma coisa…

Eu tenho essa alegria, porque não é qualquer um que vem do Nordeste,  para ficar 43 anos num lugar só trabalhando, e vendo essa coisa só crescer. 

Você vê essas luzes., na hora de acender,  e dar tudo certo, aí você tem aquela alegria.

Registro Oral, Escrito e Imagético das Histórias de Quem Construiu e Constrói o Centro Cultural São Paulo

Créditos

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