“…e aí logo eu identifiquei que as curadorias e a programação do Centro Cultural São Paulo não tinham exatamente um coordenador, elas funcionavam de uma maneira meio solta, cada linguagem.
E aí então eu propus a ela (Erika Palomino) que eu assumisse a coordenação das curadorias e ela topou. E assim eu fiquei 2 anos.

“O Centro Cultural São Paulo é um equipamento de administração direta da Secretaria Municipal de Cultura. . Então, os processos aqui são bem burocráticos mesmo, como tem que ser quando você está lidando com orçamento público. Então, a primeira coisa que eu identifiquei foi que eu eu preciso aprender…as leis e tal. E fui atrás disso.”

“Eu entrei no Centro Cultural e me apaixonei.  É era a primeira vez que eu estava trabalhando num equipamento de cultura,  e aí foi logo o Centro Cultural São Paulo, que eu acho que é o equipamento mais incrível da cidade!”


“Eu atravessei a pandemia aqui dentro do Centro Cultural São Paulo. Então, eu vi o Centro Cultural São Paulo vazio, esvaziado. É de fato, é uma arquitetura maravilhosa, mas, sem gente, sem o calor humano, é só concreto e vidro (…) São as pessoas que fazem esse lugar seu! Acho que viver esse prédio, viver se esse lugar faz com que a gente renove as energias e a Esperança no mundo.” 

“Eu sempre falei que isso aqui é um redemoinho de energia, mesmo assim. E é tão bonito isso, essa transparência toda e todo mundo convivendo junto.”

“Ele (ccsp) vai dar conta de continuar sendo o que ele é, independente da minha vontade ou do da do diretor anterior ou do próximo. Essa experiência de liberdade que se que se tem aqui dentro, é algo que eu ainda não vi em lugar nenhum!”