“Depois da inauguração, eu acho que podia ter novas adaptações, ajustes e também novas ideias.”

Então, o início foi fazer do Centro Cultural esse grande centro, tendo uma grande biblioteca, tendo espaço para exposições e tendo um conjunto de teatros auditórios.

“O secretário (Mario Chamie) queria ser o diretor. E ele me telefonava como se fosse o diretor. ‘Olha, Ricardo, aquele pedaço lá, a parede, você não acha que a parede podia ser de uma cor tal, porque a exposição vai até lá?’ (…) E ele amava o Centro Cultural. Então, a minha nomeação demorou muito tempo.”

“ O Centro Cultural é o grande centro que a população vem em massa.” 

“A coisa mais importante desse Centro Cultural é a quantidade de gente que vem para cá. Isso é uma coisa fantástica! Essa outra coisa de ter local de exposição, uma baita biblioteca, aqueles teatros (…) eu acho que ter um jardim no meio, ou seja, um lugar em que as pessoas podem vir, sentar, ficar olhando o céu, ficar olhando as plantas, batendo papo, também é uma coisa muito interessante.” 

“Eu acho que tem uma coisa fundamental que é a transparência, né? Então, você está vendo exposição, você está vendo biblioteca (…) de qualquer ponto que você esteja, você sempre está vendo outra coisa. É uma arquitetura toda aberta, é uma arquitetura que convida as pessoas a passearem em todo o espaço.” 

“Eu acho que foi um trabalho que valeu a pena ter feito. Isso é uma coisa que é a construção da vida da gente!”