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Através de fatos reais da história, depoimentos em verbatim e textos de autoras de diferentes territórios, MEU CORPO EM TERRA CORRE PARA O MAR COMO TARTARUGA MARINHA cria um espaço de diálogo entre a realidade do perigo iminente e a aspiração por um futuro utópico, proporcionando uma reflexão profunda sobre a contemporaneidade e os corpos que estão na zona de perigo. Em cena, a atriz se mistura aos seus objetos de pesquisa, explorando os sentidos entre o falar, o achar, o saber e suas vivências e referências, enquanto é tragada e amalgamada pela força do mar.

Participante: Beatriz Vieira Pinto Belintani