Vivência de Dança Afro com Solange Ferreira

06/08 a 24/09

  • Aos sábados, das 14h às 17h
  • Na Sala de Ensaio 1
  • Classificação Indicativa: 14 anos
  • Grátis
  • É recomendado o uso de máscara 
  • Para se inscrever, clique aqui
As expressões culturais oriundas da diáspora africana vêm há mais de 400 anos influenciando amplamente a formação cultural do Brasil de norte a sul do país, originando diversas manifestações artísticas hoje conhecidas como danças afro-brasileiras, dentre as quais podemos destacar originalmente a Capoeira, o Maracatu, o Maculelê, a Umbigada, o Samba de Roda, entre outras, que compõem uma rica gama de ritos, cantos, instrumentos, espiritualidade e inúmeras corporeidades. 
Na contemporaneidade novas linguagens, estilos e manifestações corpóreas surgem como forma de celebração e valorização da ancestralidade e das tradições dessa diversidade cultural afro-brasileira. Neste contexto de exaltação da terra mãe África, do sagrado feminino africano ancestral da música e da dança é que o Centro Cultural São Paulo promove a Vivência de Danças Afro-brasileiras, um ciclo de composição coreográfica coletiva orientada pela coreógrafa Solange Ferreira e direção musical do percussionista Egimar Alves, junto aos músicos Giba Estebez e Maicon De Maura, propiciando a construção de um processo criativo horizontal de valorização do ser, do saber e dançar feminino afro-brasileiro. 
Ao final do processo de composição coreográfica orientada será promovida uma apresentação aberta como produto resultante das diversas intervenções artísticas realizadas ao longo do período.
 
Sobre Solange Ferreira

Arte-Educadora, coreógrafa e bailarina. Formada em Educação Física, Pós em Dança e Conscientização Corporal, ballet clássico, jazz. Especialização na Cia. Alvin Ailey em New York e Danceability em São Paulo. Iniciou os estudos da dança afro com o Mestre Pitanga em 1987, ingressou no grupo Batakotô. Desenvolve um trabalho de pesquisa, resgate e divulgação da cultura afro que evidência a força da nossa identidade cultural, permitindo assim um intercâmbio entre matrizes africanas no Brasil e suas vertentes. Diretora da Cia. Tribo, conselheira do Centro Cultural Africano, workshops internacionais, Inglaterra, Áustria, Suíça, Estados Unidos, Canadá, Nigéria, Colômbia, Japão, Portugal, Panamá, trabalhos assinados por Zé Celso, José Possi Neto, Mark Van Loo, Ulisses Cruz, Chico Espinosa, Anderson Couto,  Ramiro Silveira, entre outros. Professora na graduação – Estudo e Prática Corporal no Centro de Artes e Educação Célia Helena.

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