- 23 a 26/9, às 21h
- no Youtube do Centro Cultural São Paulo
- gratuito
A Mostra Coletivo Acuenda são espetáculos-filme produzidos pelo Coletivo Acuenda que acontece no Youtube do Centro Cultural São Paulo. Fundado em 2014, na Zona Leste de São Paulo,o grupo formado por artistas drag queens, combate o preconceito levando a cultura LGBTQ+ ao bairro Jardim Romano, localizado no extremo Leste de São Paulo, por meio de apresentações e rodas de conversa.
Programação:
Brilho e Batom
23/9, quinta
A dramaturgia de Brilho e Batom conta a história de três Drag Queens mais velhas que encontram e acolhem em sua casa Matheus, um jovem gay expulso de casa pela mãe religiosa apenas por chegar em casa com um pouco de maquiagem.
Em meio a essa dramaturgia surge também Brilho e Batom: Uma Vivência Editada, ocorrida durante seis dias em uma casa onde os atores ficaram isolados devido a covid-19, vivenciando a dramaturgia e também a partir de dispositivos de ações puderam viver as cenas a partir da realidade de cada um.
Desacuendando o Acuenda
24/9, sexta
Um grupo de drags queens do Jardim Romano, periferia do extremo leste de São Paulo, descortina um dia de apresentação sob a curiosidade do olhar da criança que questiona “O que é ser drag?”
duração: 15’
classificação Indicativa: 10 anos
O Cabaret D’Água
25/9, sábado
O Cabaret D’Água é a primeira ação cultural do Coletivo Acuenda e vem sendo desenvolvido desde junho de 2014. A produção consiste em um show de variedades artísticas, na qual predomina a linguagem drag. Desde o seu início, já foram realizados mais de 100 edições, com apresentações de drags, dança, música, teatro,performance, além de enquetes, discussões e entrevistas sobre os temas propostos a cada edição.
PERIFERIDA
26/9, domingo
PERIFERIDA aborda temáticas sensíveis ao mundo LGBTQIA+, através de duas narrativas paralelas. Pedro e Samantha são os personagens principais nesta história. Ele é um menino gay, que na adolescência se torna Drag Queen (Pipa). Ela uma menina trans, que ao nascer é registrada no gênero masculino, como Claudinei, mas enxerga em si mesma no gênero feminino, como Samantha.
